Prestação de contas

Gringoteca: extraindo referências de youtubers gringos

Enquanto a discussão de cidades e de mobilidade continua amesquinhada no Brasil, mesmo considerando que o principal objeto de discussão do Coletivo seja a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), uma das concentrações populacionais mais complexas do país (e, provavelmente, do continente), o mundo continua a girar, e o acesso à Internet em alta velocidade segue proporcionando conexões que, há cerca de duas décadas, exigiriam capacidade para costurar presencialmente relações com pessoas e lugares, a um custo elevadíssimo, tanto de tempo, quanto de dinheiro.

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Estamos no Telegram e Mastodon agora!

Aproveitando os tropeços na administração do Twitter, somado ao drama de baixo alcance que já enfrentamos há anos, gostaríamos de anunciar que tomamos a decisão de tentar disseminar conteúdo sobre mobilidade na RMSP (Região Metropolitana de São Paulo) em duas redes alternativas. A primeira delas, apesar de problemática pela ausência de colaboração com o governo brasileiro, já apresenta alguma capilaridade adquirida. Trata-se do Telegram, um mensageiro multiplataforma, que já utilizamos com sucesso para as discussões internas do Coletivo.

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Balanço de atividades 2022

O ritmo de produção segue piorando O ano de 2022 foi lamentável. O número de membros no Telegram caiu de 33 para 31 e, entre estas pessoas, apenas 3 se envolveram na produção de conteúdo (ante 5 em 2020, mas com resultados parecidos em relação às 2 que se envolveram em 2021), entretanto, uma delas, mais uma vez, foi responsável por mais de 90% dos artigos produzidos. As discussões no Telegram continuam sendo protagonizadas por menos de 10 membros ativos — não seria exagero falar em apenas 5 membros ativos discutindo na maior parte do tempo.

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Aumento da coletivização da produção de conteúdo

Desde a implantação deste site, buscamos facilitar a busca de conteúdos de diferentes autorias, no entanto, como demonstrado nos balanços de 2020 e 2021, a produção textual ainda segue muito concentrada. Além da concentração na produção de textos, a gestão de nossas mídias sociais também estava muito concentrada. Considerando o exposto, o problema foi mais uma vez levado para o nosso grupo de discussões e, desde o dia 18 de fevereiro, Lucian De Paula e Diego Vieira ganharam acesso de edição na página do COMMU no Facebook.

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Balanço de atividades 2021

Encerramento da tentativa de financiamento Após três anos de fracasso, a campanha de financiamento foi abortada. Os esforços de simplificação e outras alternativas adotadas em 2020, como a adição do PagSeguro e do MercadoPago, não contribuíram para um aumento da arrecadação. O site segue sendo custeado pelos principais membros e existirá enquanto for financeiramente viável fazê-lo com nossos próprios recursos. Reduzimos o ritmo de produção O ano de 2021 foi ainda mais difícil.

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Balanço de atividades 2020

Novo site No mês de junho nosso novo site finalmente foi lançado, representando uma ruptura com a plataforma Medium, que desde 2014 abrigava toda a nossa produção textual. Apesar das sugestões recebidas de outros membros, o árduo trabalho de colocar o site no ar foi executado por apenas uma pessoa, que estudou as tecnologias disponíveis no mercado, contratou a hospedagem e o domínio e iniciou a migração de todos os artigos, num processo moroso e frustrante, que levou meses (de 13 de junho até 1 de setembro) para ser concluído.

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Gostou? O COMMU está de casa nova!

A utilização do Medium, que parecia prática e infalível em 2014, acabou ficando desgastada com o passar do tempo. Ao longo do nosso “casamento” com o Medium, os problemas foram diversos e foi ficando claro que não havia outra solução: precisávamos migrar. Abaixo, resumimos os principais problemas que permearam nossa trajetória até aqui: O suporte ao português brasileiro, que nunca foi pleno (chegamos a ter problemas com caracteres acentuados durante um período); As inconveniências do modelo de negócio da plataforma começaram a crescer, com banners e outros elementos incentivando agressivamente a criação de uma conta; Com as mudanças constantes para monetização de conteúdo por parte do Medium, começamos a temer perda de visibilidade, já que a plataforma se fechou para o mundo anglófono e nunca tivemos um bom controle das métricas de acesso (o que tornava impossível falar em otimização para resultados em buscadores, o famoso SEO, Search Engine Optimization); Em várias situações o Embedly saiu do ar e os artigos ficaram com parte do conteúdo indisponível; Quando o Embedly não suportava o tipo de conteúdo a ser embarcado, nós não tínhamos nenhuma alternativa a não ser inserir uma hiperligação tradicional, uma imagem estática ou criar o conteúdo dentro de um site suportado pelo Embedly, o que limitava a interconectividade; O formato de publicações do Medium se mostrou muito limitado, porque não só estávamos disputando visibilidade, mas também disputando o interesse num ambiente que não convidava à exploração; Não tínhamos um “cartão de visitas” adequado e, com o abandono da opção de registro de domínios, o Medium basicamente deixou claro que queria distribuir conteúdo sem dar grande relevância para quem o criava, fortalecendo apenas a própria marca; A integração com outras redes e, principalmente, com plataformas de financiamento coletivo, era muito restrita ou então inexistente.

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Opção pelo financiamento coletivo reforça compromissos importantes

Recentemente expliquei que a maior parte do trabalho do COMMU é feito por uma única pessoa e, assim sendo, nada mais justo do que tentar recompensá-la, porém, algumas coisas não foram ditas e gostaria de esclarecer outros aspectos sobre a campanha de financiamento que está no ar. Uma coisa importante é que desde o princípio nós apostamos na plataforma Medium, que chegou a ter curadoria em português do Brasil e inclusive a destacar artigos nossos na época.

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Está no ar a campanha de financiamento coletivo do COMMU

A partir do último sábado, 05/01/2019, passou a ser possível apoiar as iniciativas do COMMU via crowd funding (financiamento coletivo). Estou ansioso para tentar chegar mais longe e continuar na ativa. Com o agravamento da crise econômica e as experiências adquiridas desde 2014, ficou evidente que o COMMU depende principalmente de uma única pessoa (ou seja, eu, Caio César) para quase tudo. E o quase tudo, quando colocado na pontinha do lápis consome tempo, saúde e dinheiro.

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Embarque com a gente!

Nosso caminho tem sido apontar os problemas e discutir soluções, tem sido mostrar que o mesmo que sistema que causa inegável sofrimento e cansaço, também é responsável por sustentar relações sociais e territoriais que influenciam diretamente na economia e no acesso a equipamentos públicos e privados dos mais diversos. Precisamos do transporte coletivo, mas não somente, precisamos aprender a discuti-lo. Para que nossas cidades sejam capazes de nos proporcionar uma melhor qualidade de vida, inclusive com uma menor necessidade de longos deslocamentos, o transporte coletivo precisa funcionar muito bem, para tanto, suas relações com o planejamento urbano não podem ser subestimadas.

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Retrospectiva 2015

Janeiro Publicamos o artigo “Centro Velho, Marginal Tietê, projetos, possibilidades” Fevereiro Marcamos presença na 11ª Reunião do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte Publicamos o artigo “Rebatendo argumentos anti-ciclovia” Março Publicamos o artigo “Por que o enterramento da CPTM no eixo Lapa-Brás é tão importante?” Legenda: Participação na Jornada pela Democracia. Fotos cedidas pela Rede TVT Abril Solicitamos uma reunião com a CPTM e fomos atendidos, participando de um encontro com outras pessoas, sobretudo envolvidas com divulgação de informações no Twitter Fomos convidados para a Jornada pela Democracia, participando da mesa “As cidades que queremos”, na primeira e na segunda parte Publicamos o artigo “Linha 13-Jade: uma ligação para Guarulhos que já nasce limitada” Maio Fomos entrevistados pelo Programa Nova Cidade da TV Aberta São Paulo Legenda: Vídeo da entrevista de maio Publicamos o artigo “Linha 9-Esmeralda da CPTM: 4 críticas estruturais” Junho A CPTM cumpre sua promessa e realiza um novo encontro, agora envolvendo o presidente da empresa.

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Como atuamos?

Prólogo Pretendemos aqui esclarecer como o COMMU, Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana, atua e/ou pretende atuar para se somar a todos as pessoas que lutam por cidades mais democráticas, mais verdes, mais voltadas às pessoas, onde os deslocamentos sejam agradáveis. Objetivos e Princípios Aqui você confere nossos objetivos e princípios na luta por uma melhor mobilidade urbana na metrópole de São Paulo. Priorizar o transporte coletivo em detrimento do transporte individual motorizado A priorização do transporte coletivo significa desenvolver ações que busquem colocá-lo no topo da lista de prioridades do poder público em termos de mobilidade urbana.

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Quem somos nós?

De maneira ainda embrionária, surge o COMMU, Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana, audacioso projeto em torno da mobilidade da Região Metropolitana de São Paulo, com potencial para se expandir para outras regiões metropolitanas do Estado de São Paulo. Nosso objetivo é criar um espaço diferenciado de disseminação de informações sobre a mobilidade urbana, feito por quem utiliza o transporte coletivo e busca romper as barreiras das informações institucionais vazias e de matérias rasas da imprensa não-especializada.

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