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CPTM espreme seus últimos limões ao estender Linha 7 até a Estação Brás

Introdução A mudança na estratégia de operação das linhas 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra) e 7-Rubi (que passou a ser Brás-Francisco Morato-Jundiaí durante os dias úteis) foi efetivada pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) em 30 de outubro de 2019. Desde o primeiro da operação em novo formato, temos observado o comportamento das duas linhas, tanto na plataforma, como dentro dos trens, afinal, o COMMU não é um site de notícias, mas sim um coletivo de pessoas que deseja um transporte metropolitano melhor, até porque vivemos aqui e dependemos do transporte coletivo.

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CPTM promete melhorar acesso ao Centro de São Paulo

Série especial Em 06/04/2019 a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) realizou uma segunda edição do encontro com veículos de jornalismo especializado, blogues e influenciadores digitais. O COMMU esteve presente e compartilha os detalhes do encontro por meio de uma série especial. Clique aqui para conferir todos os artigos da série já publicados até o momento. Novo elevador na Estação Luz não tem relação com o projeto do novo túnel Em resposta a pergunta feita pelo Fernando Galfo do Ferroviando, o atual diretor-presidente da CPTM explicou que o novo túnel e o atual elevador são completamente separados, no entanto, salientou que o novo túnel é “estratégico, caro e necessário”.

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Tornar a CPTM subterrânea entre a Lapa e o Brás não é delírio

Contextualização Há alguns dias o COMMU publicou um artigo de minha autoria intitulado “As entrelinhas da preservação do Minhocão”, o qual foi gentilmente compartilhado pelo senhor Alexandre A. Moreira num grupo público do Facebook chamado “SP sem Minhocão!”, gerando uma reação por parte do senhor João Baptista Lago, o qual declara em seu perfil naquela mesma rede social ser fotógrafo, dirigir uma organização da sociedade civil, ser morador do bairro nobre de Santa Cecília e contar com uma formação acadêmica em universidades tradicionais, incluindo uma passagem pela França.

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Mês de Abril termina marcado por falha da Linha 3-Vermelha na Estação Brás

Ocorrida por volta das 17h30, com reflexos até por volta das 20h, a falha que se deu num trem modernizado na Estação Brás, provocou muitas reclamações e alterações operacionais nas linhas 1-Azul e 2-Verde, além de impactar na operação da CPTM, que serve como “alternativa capenga” para uma parcela dos moradores da Zona Leste. Cenas de ônibus ainda mais lotados e pessoas sentadas nos pisos e degraus em estações também se repetiram.

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Por que o enterramento da CPTM no eixo Lapa-Brás é tão importante?

Introdução Há um documento que descreve mais detalhadamente a proposta, trata-se do Capítulo 10 de um estudo elaborado pela Fupam, uma entidade relacionada à Universidade de São Paulo. O trecho Lapa-Brás é chamado de Tronco Metropolitano da Mobilidade Urbana, que se desdobra da seguinte forma, de acordo com a página 1 do documento: O Tronco Metropolitano da Mobilidade Urbana compreende o trecho da rede da CPTM que começa nas proximidades da Estação Lapa e segue até a Estação Brás.

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Estação Brás, sinônimo de humilhação coletiva na Linha 3-Vermelha

Quando as portas do trem são abertas na estação, centenas de usuários, em grande maioria oriundos dos trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), embarcam de maneira forçosa ao longo de toda a plataforma. Dentro do trem, quem está próximo da porta que se abriu é empurrado para a borda do corredor ou então para a porta oposta. Pessoas gritam, reclamam, xingam, trocam olhares, suspiram, há também quem tente conquistar uma posição menos sofrível, geralmente em vão.

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Um olhar para a CPTM e seu atendimento ao Centro, Mooca e Ipiranga

Introdução Para começar, vou me restringir a São Paulo, praticamente único alvo da discussão (Brasília e Rio de Janeiro são exemplos de duas cidades que foram citadas pelos presentes, mas São Paulo dominou a discussão, o que já era esperado). Como muitos sabem, o chamado Centro Velho ainda enfrenta nos dias atuais problemas de degradação, falta de políticas para habitação (incluindo a regularização de ocupações, a requalificação de imóveis sem utilização para abrigar moradia social, a instalação de equipamentos públicos que permitam um uso misto mais confortável para quem trabalha e mora na região etc) e apesar disso, é contemplado com uma infraestrutura de transporte coletivo no mínimo interessante, ademais, pretendo expandir um pouco a zona de abrangência, acreditando em oportunidades desperdiçadas em outros pontos da cidade, notadamente na Zona Leste, em bairros com antiga vocação industrial, como Moóca e Ipiranga.

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