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Choradeira envolvendo cancelamentos de viagens em apps como Uber e 99 retrata uma classe média que não se importa com ônibus e trens

Se considerarmos como classe média as famílias com renda mensal per capita, ou seja, por pessoa, numa faixa que se inicia em R$ 667,87 e termina em R$ 3.755,76, a exemplo do que fez o Instituto Locomotiva no primeiro semestre, talvez não seja um exagero levantar a hipótese de que, pelo menos os extratos mais altos dessa faixa, com renda superior a 1 ou 2 salários-mínimos, abrigam parte relevante da clientela de serviços de ride-hailing, como Uber e 99.

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Mobilidade regional: mídia especializada não pode se limitar a entregar recados

Nos últimos dias, temos assistido a um verdadeiro tiroteio silencioso na arena da comunicação, no qual dois players tentam vencer, pelo disparo recorrente de releases de imprensa, a opinião pública e a disputa por espaço em blogues, jornais e outros veículos. De um lado, uma plataforma tecnológica e empresas de fretamento, do outro, o Estado e empresas tradicionais do transporte rodoviário de passageiros. Houve até uma manifestação envolvendo os primeiros, ocorrida na última quarta-feira, 28, com a circulação de ônibus rodoviários em importantes avenidas da capital.

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