câmara municipal de são paulo

Sena Madureira: ação popular contra túnel deverá ser extinta e obras não serão interrompidas

A seguir, reproduzimos (com pequenas adaptações) a mensagem encaminhada por Ana Clara Costa no grupo “Não ao túnel Sena Madureira” associada ao parecer. Trata-se de grupo surgido organicamente após a subprefeitura cancelar a apresentação da obra do túnel, quando motivou o primeiro protesto parando a Sena Madureira, buscando reunir pessoas moradoras da Vila Mariana e outros indivíduos afetados diretamente na comunidade da rua Souza Ramos para organizar as ações de denúncia, protestos e resistência contra a obra.

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Bancada Feminista entra com ação popular baseada em denúncia do COMMU

O Coletivo teve acesso ao teor da peça elaborada a pedido da Bancada Feminista e agradece pelas palavras gentis em relação ao nosso dossiê, classificado como “louvável trabalho investigativo”. É a segunda denúncia com base no material (a primeira ocorreu no Legislativo estadual. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Silvia Ferraro (@silviaferrarobancadafeminista) Legenda: Vídeo publicado pela covereadora Silvia Ferraro Enquanto a prefeitura de Ricardo Nunes (MDB), que concorre à reeleição, justifica que as obras serão benéficas, parte da sociedade civil se organiza para exigir maior participação popular e uma postura condizente com os atuais desafios climáticos.

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Vereador paulistano superestima inteligência de ônibus sob demanda

O vereador Police Neto patrocinou recentemente uma publicação no Facebook, divulgando um artigo em seu site, intitulado “Ônibus por Demanda é resposta inteligente para transporte seguro em tempos de Covid-19”. Se por um lado, é positivo saber que há um vereador que olha para determinadas tecnologias (um dos membros do Coletivo inclusive já participou de uma hackatona promovida pelo vereador, ficando em segundo lugar) e valoriza soluções disruptivas, por outro lado, não é tão positivo assim a repetição de alguns chavões e lugares-comuns, como a ideia de São Bernardo do Campo tem um sistema de ônibus sob demanda, quando não tem, ou então que algoritmos e inteligência artificial, que não foram apresentados publicamente, podem fazer maravilhas.

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Sobre assentos preferenciais, individualismo e falta de empatia

Transformar todos os assentos dos ônibus da SPTrans em preferenciais, eis o projeto de lei do vereador Ricardo Teixeira (PROS) que foi apresentado perante o Legislativo paulistano. O que chamou a atenção, no entanto, não foi a proposta. Os comentários negativos não foram poucos, alguns em tom de chacota ou depreciando a velhice alheia. Mesmo se nos restringirmos ao tipo de manifestação que foi feita na nossa fanpage, teve de tudo: compartilhamento com sarcasmo, usando a frase “pau no c* de quem trabalha”; gente dizendo que é melhor ter ônibus separado para os idosos, “eles que esperem o deles”; além do ceticismo impessoal: “se todos os assentos forem preferenciais, então mais nenhum é”, “todos vão fingir que estão dormindo”, “era pra ser assim sempre, mas não dá certo, vai sair briga”.

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