desenvolvimento regional

Arqos promete “cidade de 15 minutos” nas franjas do Tamboré. Viva a descentralização?

Depois do greenwashing, vem aí o timewashing? Na primeira metade de setembro, eu comentava com outros integrantes deste Coletivo sobre o que denominei “mais uma suburbada no oeste”. Após abordar o empreendimento Fazenda Itahyê, chegou a vez de falar do DISTRITQ (lê-se “distrito”), da incorporadora Arqos. Mais um empreendimento que recicla a ideia de centros de apoio da Alphaville Urbanismo, porém, sem arrasar o meio físico (terraplanando e criando urbanizações suscetíveis a alagamentos, para ser gentil na crítica).

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Novo bairro “preguiçoso” em Jundiapeba: paraíso ou pesadelo?

Introdução Este artigo foi motivado por fala recente do vereador Iduigues Ferreira Martins (PT), destacada no Instagram pela agência de notícias Vanguarda Alto Tietê. Bem-intencionado, o vereador sugere a necessidade de equilibrar progresso e fluidez viária, porém, a preocupação excessiva com veículos de passeio, longe de ser exclusiva da política mogiana, merece ser problematizada. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Vanguarda Alto Tietê (@vanguardaaltotiete) Legenda: Alerta sobre suposto “crescimento indiscriminado de imóveis que estão sendo construídos ao longo das margens da Avenida das Orquídeas”, publicado por @vanguardaaltotiete no Instagram Para Iduigues, a Avenida das Orquídeas não pode reproduzir os problemas enfrentados na porção leste do município, no distrito de Cezar de Souza, palco de desenvolvimento imobiliário nos últimos anos — por problemas, leia-se: “gente reclamando que tem trânsito em Mogi”.

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Sucateamento da CPTM pode potencializar relações tóxicas com o território

Trevas no horizonte E se Tarcísio de Freitas (Rep), atual governador do estado de São Paulo, conseguir avançar com o rolo compressor? E se todas as linhas do METRÔ (Companhia do Metropolitano de São Paulo) e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) forem privatizadas? E se a privatização selar um nível de serviço degradado para toda a malha, similar aquele das linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi-Amador Bueno) e 9-Esmeralda (Osasco-Mendes·Vila Natal)?

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COMMU identifica outro mega-empreendimento pouco discutido

Prólogo Enquanto reacionários encabeçados, principalmente, por urbanistas de esquerda e associações bairristas de direita, brigam para preservar a paisagem de baixa densidade do Centro Expandido da capital paulista, atuando como uma linha auxiliar à direita do prefeito Ricardo Nunes (MDB), grandes empreendimentos continuam surgindo nas franjas metropolitanas. Depois de Mogi das Cruzes, a bola da vez parece estar em Santana de Parnaíba, município do oeste metropolitano que se notabiliza pela condominialização impulsionada direta ou indiretamente pela “grife” Alphaville.

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COMMU questiona Alden sobre mega-empreendimento imobiliário

Contextualização Na primeira metade de julho, a imprensa do Alto Tietê publicou algumas reportagens relacionadas ao Plano Urbanístico da Reserva da Serra do Itapety. Apesar de serem sucintas e não abordarem o plano diretamente, as reportagens veiculadas nos ofereceram indícios importantes em torno da postura da Alden, empresa que entendemos ser a responsável pelo processo de loteamento, tendo como sócios dois grupos empresariais tradicionais de Mogi das Cruzes e Suzano.

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Mogi das Cruzes passará por grandes transformações. Estamos prestando atenção?

Prólogo Enquanto alguns acreditam (ou fingem que acreditam) que a revisão do Plano Diretor Estratégico de São Paulo foi adiada por vontade popular, e não pela pressão de grupos de moradores endinheirados dos chamados “bairros tradicionais” ou “bairros nobres” situados dentro do Centro Expandido, as restrições da capital só reforçam apostas mercadológicas em municípios da região metropolitana que, por melhores que sejam, estão geograficamente distantes dos locais com maior concentração de postos de trabalho.

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Mudança da Ceagesp pode afetar Linha 7-Rubi da CPTM

Atualização (20/07/2019): segundo o jornal Folha de Alphaville, o governo permanece avaliando as propostas e promete um parecer até o final do ano. O texto a seguir foi escrito em 2016 e continua válida uma boa parte dele. Entre Perus e Caieiras São informações colhidas em confirmadas em reportagem de hoje, 03/08/2016 da Folha de S.Paulo, jornal que costuma se lembrar da Linha 7-Rubi apenas quando tragédias ou falhas graves acontecem, a Ceagesp em Perus teria um contingente estimado em aproximadamente 30 mil trabalhadores, com 4 milhões de m² de área.

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