linha 20-rosa

Santo André divulga ações do Plano de Mobilidade. COMMU acompanhou

Introdução Em 17/08/2022, sem muito alarde, foi realizada mais uma audiência do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável do município de Santo André. Marcos Bicalho, consultor da Oficina Consultores, empresa responsável pelos trabalhos, realizou a apresentação das ações propostas no âmbito do Plano. Os membros Diego Vieira (Mobilidade Santo André) e Caio César (um dos principais idealizadores do COMMU) participaram da audiência pública do Plano. Santo André é uma das principais economias da RMSP (Região Metropolitana de São Paulo) e do conjunto de municípios conhecido por nomes como ABC Paulista ou Grande ABC, embora oficialmente corresponda à Sub-região Sudeste da RMSP.

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Sobreposições da nova Linha 20-Rosa são preocupantes e evidenciam disputa entre atores estatais

A Linha 20-Rosa atual (Santa Marina-Santo André, com projeto funcional sendo contratado) teve trechos na região da Faria Lima aparecendo no PITU (Plano Integrado de Transportes Urbanos) 2020 (1999) como propícios para demanda de VLP (Veículo Leve sobre Pneus) em superfície. Os demais sequer eram citados. Enquanto isso, a atual Linha 18-Bronze (Tamanduateí-Alvarenga) aparecia como metrô. Já no PITU 2025 (2007), o trecho da Faria Lima da Linha 20 era citado como Corredor Urbanístico de média capacidade, propício para BRT ou VLT em superfície.

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Terminal da futura Linha 20 no ABC mal conta com acessibilidade e plataformas cobertas

Introdução Aventada como possível terminal da Linha 20-Rosa (até então Lapa-Afonsina), a Estação Prefeito Saladino da Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra) da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) não vive seus melhores dias. Na verdade, talvez não seria exagero dizer que, para o tipo de serviço que a CPTM presta, a estação jamais esteve adequada. Nos últimos meses, fotografamos e utilizamos a estação com um olhar crítico. Com a notícia de que a Linha 20 poderá terminar no município de Santo André, decidimos publicar algumas considerações sobre a estação, com o objetivo de reiterar a importância de modernizar as instalações da CPTM, uma vez que a estagnação do programa de modernização reforça assimetrias indesejáveis entre os dois sistemas que compõem a rede metroferroviária, reduz a qualidade de vida da população e marginaliza os territórios e pessoas atendidas pelas parcelas “esquecidas” da rede.

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