monotrilho

Baldy sobre cancelamento da Linha 18: “nunca houve e não há troca ou substituição de projeto”

Quase uma semana após reportagem do Estadão tratando de um possível imbróglio judicial, o secretário Alexandre Baldy (Progressistas), utilizou o Twitter e publicou a declaração em resposta ao perfil São Paulo YIMBY. Nunca houve e não há troca ou substituição de projeto. Muito obrigado https://t.co/AHd6MnkWFw — @alexandrebaldy (@alexandrebaldy) July 10, 2021 Legenda: Retuíte comentado do secretário Alexandre Baldy Então, fica o nosso questionamento, que se soma às várias perguntas do site Metrô CPTM, também não respondidas por Baldy ou outro representante da pasta de transportes metropolitanos do governo paulista: se o cancelamento da Linha 18-Bronze (Tamanduateí-Djalma Dutra), a despeito da existência de um certame com vencedor já determinado há anos, balizado por um projeto que, inclusive, foi em parte custeado pelo erário são-bernardense, de forma a favorecer um projeto privado de BRT (Bus Rapid Transit ou transporte de massa por ônibus, em tradução livre para o português brasileiro), proposto pela única concessionária existente em toda Área 5, que tem operado e mantido o Corredor Metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) desde 1997, não implica troca ou substituição de projeto, do que se trata, afinal?

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Ônibus não são trens: aprenda um cálculo simples de capacidade por hora por sentido

Recentemente, o think tank ITDP (Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento) publicou um material sobre a transformação de vias expressas. A princípio, o material parecia ser interessante, até que um olhar atento para a ilustração revelou um BRT (Bus Rapid Transit, ou transporte de massa por ônibus, em tradução livre para o português brasileiro) com dimensionamento extremamente otimista: 15 mil lugares por hora por sentido num BRT de duas faixas ou absurdos 45 mil lugares por hora por sentido num BRT com duas faixas por sentido.

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Candidato propõe transporte sobre trilhos para Barueri, mas discurso tem problemas

Introdução O período eleitoral cria um ambiente farto para a disseminação dos mais variados tipos de ideias, nem sempre com os devidos cuidados. De olho nas candidaturas para as prefeituras e vereanças dos mais de 30 municípios da Região Metropolitana de São Paulo, nós do COMMU fomos surpreendidos pelas falas do candidato Reinaldo Monteiro (PROS), um dos proponentes à Prefeitura de Barueri, na Sub-região Oeste, principalmente aquelas noticiadas pelo Diário da Região, em reportagem intitulada "Candidatos sugerem aero trem contra trânsito em Osasco e Barueri".

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Dicotomia entre metrô pesado e ônibus de baixo padrão prejudica São Paulo e região metropolitana

Introdução A Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), cujo gigantismo pode ser facilmente exaltado pelas cifras de seu PIB (Produto Interno Bruto) ou pelo seu impressionante contingente demográfico, também impõe sérios desafios à mobilidade de pessoas e mercadorias. As dificuldades de deslocamento não estão apenas materializadas na realidade fática e cotidiana da população metropolitana, mas também nas disputas, estas menos visíveis, que ocorrem nos bastidores. Nos últimos anos, existem algumas narrativas em disputa, que podem colocar em xeque o futuro da expansão da rede de alta e média capacidade sobre trilhos da RMSP, potencialmente selando o destino de centenas de milhares de pessoas.

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Monotrilho: precisamos de mais bom senso na discussão sobre a Linha 15

A interdição da Linha 15-Prata (Vila Prudente-São Mateus) por parte da Companhia do Metropolitano de São Paulo (METRÔ, corriqueiramente grafada como Metrô) exacerba a crise de imagem da companhia e, sobretudo, da própria linha, que tem sofrido com o que parece ser um misto de equívocos típicos, que permeiam todas as obras, ineditismo e outros equívocos maiores, cuja explicação até hoje não foi tornada pública. Muito antes da chegada a São Mateus, foi no mínimo estranho receber notícias de que o ribeirão da Moóca, que corre sob a Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello, havia sido negligenciado, passando ao largo do delicado e complexo processo de planejamento que, esperamos, ocorre antes das obras civis de grande envergadura, como é o caso da construção de uma linha de metrô leve, tal qual a Linha 15-Prata.

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Monotrilho: capacidade está longe do esgotamento

Notícias abordando as estratégias de contenção de fluxo de passageiros na Linha 15-Prata (Vila Prudente-São Mateus) parecem ter desencadeado a noção de que uma das mais novas linhas da Companhia do Metropolitano de São Paulo, poucos meses após chegar em São Mateus, na periferia da capital paulista, teve sua capacidade esgotada. Nada mais falso. Segundo dados oficiais acerca da infraestrutura, sabe-se que 189 carros integram a frota da Linha 15-Prata, sendo que as composições, que possuem 7 carros cada, nos picos circulam a cada 3 minutos e 40 segundos (204 segundos).

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Doria e Baldy cedem: ABC troca metrô leve por BRT duvidoso

O governo estadual, por meio do Executivo, encabeçado por João Doria (PSDB), cedeu. Cedeu e com isso também baixou o nível, não só porque falhou como poder moderador dos interesses da sociedade, mas porque se colocou à disposição do negacionismo para fazê-lo. Perde a população do Grande ABC (região da metrópole paulista oficialmente denominada Sub-região Sudeste da Região Metropolitana de São Paulo), que terá de se contentar com um BRT no lugar de uma linha de metrô leve.

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Dia da mentira e promessas de expansão do sistema metroferroviário

Será que o Governo do Estado de São Paulo se planeja para inaugurar estações nos anos eleitorais (e assim dar aos candidatos ligados ao Governo um empurrão para as eleições)? Para avaliar isso levantamos o ano de inauguração das últimas estações e parece que sim. No gráfico seguinte é mostrado para cada ano — desde 1982 (ano da volta das eleições diretas para governador) — o número de estações inauguradas, sendo destacados em azul os anos eleitorais.

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Considerações sobre o incerto monotrilho do ABC

Dor e sofrimento É impressionante como a região do Grande ABC (oficialmente denominada Sub-região Sudeste da Região Metropolitana de São Paulo) parece gostar de ônibus e de carros. Não bastasse a subutilização do potencial da Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra) da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), o projeto de uma linha de monotrilho relativamente curta e direta, passando por São Caetano, Santo André e São Bernardo, parece estar definitivamente ameaçado.

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Mais promessas impossíveis: 350 km de metrô e puxadinho para Campinas

Prólogo Duas falas, em especial, ganharam espaço recentemente: (i) expansão da malha de metrô em 350 km, prometida por João Doria (PSDB) e; (ii) implantação mais rápida de trens regionais entre Campinas e São Paulo, prometida por Márcio França (PSB). Claro que tais promessas não poderiam passar em branco diante de um coletivo que, desde 2014, tem tratado da malha de trilhos buscando profundidade e transparência. Embarque conosco em mais uma leitura!

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Monotrilho vs. BRT: parte 1

Na metade de 2017, uma discussão surgiu em um de nossos posts no Facebook, nele divulgávamos uma notícia intitulada “Consórcio Intermunicipal ABC vai formalizar proposta de BRT no lugar de monotrilho na linha 18” e, a princípio, não havia motivo para escrevermos um artigo longo por sua causa, até recebermos alguns comentários reforçando pré-conceitos e concepções equivocadas sobre sistemas de monotrilho. O maior problema foi a impressão de que havia um otimismo exagerando envolvendo sistemas de BRT (Bus Rapid Transit).

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A grama do VLT do vizinho é mais verde

Tenho ficado assustado com o apreço pela estética que tem sido defendido. Parece-me ser um tipo de apreço classista, que não dialoga com as desigualdades e surge de impressões ainda muito preliminares e, portanto, pouco maduras. Ao invés de buscar entender a proposta das linhas e qual o público que se pretende atender, a discussão não avança além da polarização entre feio e bonito, que se mistura com o desejo de romper com o rodoviarismo que ainda recorta e molda cidades pouco humanas.

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Prata da casa

Construção rápida, melhor inserção no tecido urbano e menor custo de implantação. Estas foram algumas das promessas em relação ao novo modal de transporte apresentado em meados de 2009 pelo então governador do estado de São Paulo, José Serra (PSDB), em parceria com o então prefeito da capital, Gilberto Kassab (PSD). O projeto do monotrilho foi apresentado tanto como alternativa ao então corredor de ônibus Expresso Tiradentes, proposta original para o eixo mas que supostamente não daria conta da alta demanda da região, como também foi vendida como uma forma mais rápida de levar o Metrô aos bairros mais distantes e necessitados de transporte.

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