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Ciclistas podem estar no orçamento 2025 em São Paulo. Guia de participação

Das várias formas de pressionar políticas públicas, uma delas é ocupar os espaços de participação popular para o orçamento da cidade para 2025. É possível enviar sugestões para a elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de São Paulo. Para participar, basta preencher o formulário clicando no link aqui. É possível fazer várias sugestões, do mesmo tema ou de temas variados. Na luta pela mobilidade ativa, disponibilizamos abaixo um modelo guia para facilitar o processo: basta copiar e colar, adaptando conforme necessário.

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Ocupar o orçamento 2025 contra o túnel Sena Madureira. Como?

Das várias formas de pressionar políticas públicas, uma delas é ocupar os espaços de participação popular para o orçamento da cidade para 2025. É possível contribuir no processo de elaboração do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) enviando sugestões. Para participar, basta preencher o formulário clicando no link aqui. É possível fazer várias sugestões, do mesmo tema ou de temas variados. Na sequência da luta contra o criminoso túnel da Sena Madureira, disponibilizamos abaixo um modelo guia para facilitar o processo: basta copiar e colar, adaptando conforme necessário.

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Prefeitura abre consulta para licitação de ciclovias em São Paulo. Contribua com propostas

A prefeitura de São Paulo, através da Secretaria de Mobilidade e Trânsito, vai abrir licitação para nova fase de construção de ciclovias (com MUITO atraso e 300 km a menos do que deveria estar concluído até 2024 conforme o previsto no PlanMob e Plano Cicloviário) e deve contratar uma empresa pra fazer conjuntamente o projeto e executar a obra. No momento está aberta a consulta pública para recebimento de propostas de alteração, e basta enviar um e-mail para smtlicitacoes@prefeitura.

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Votação - Propostas do COMMU ganham prioridade no Orçamento Participativo paulistano

O Orçamento Participativo da prefeitura de São Paulo está na etapa de votação popular até domingo dia 18 de julho. A ideia do Orçamento Participativo é coletar propostas da população, separadas por subprefeitura, para direcionar a execução do orçamento de 2022. Essa fase de propostas, já encerrada, recebe uma triagem, feita pelos representantes eleitos dos Conselhos Participativos Municipais, para priorizar 15 contribuições em cada subprefeitura. Agora, na fase de votação, cada munícipe pode votar em até 5 propostas para toda a cidade, sendo que as 5 propostas mais votadas de cada subprefeitura terão sua viabilidade avaliada pela prefeitura, publicada numa devolutiva a partir de outubro e, se possível, incluídas na execução orçamentária de 2022.

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Programa de Metas 2021-2024: apoie as metas compiladas por Ciclocidade e COMMU

Prólogo Entre os dias 8 de abril e 10 de maio, a prefeitura da capital está realizando Consulta Pública sobre os instrumentos de planejamento estratégico e orçamentário de São Paulo. A participação é feita por meio do site Participe+ e você pode criar uma conta rapidamente clicando aqui. Mobilidade por bicicletas A mobilidade por bicicletas é o foco da Associação dos Ciclistas Urbanos de São Paulo (Ciclocidade). Nós do Coletivo Metropolitano de Mobilidade Urbana (COMMU) entendemos que as bicicletas possuem maior prioridade em detrimento dos modos motorizados, assim, apresentamos estas metas primeiro.

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Tatuapé: por uma ciclovia na Itapura (parte 1)

Série especial Você está lendo uma série especial de artigos a respeito do Tatuapé e da Rua Itapura. Para visualizar os artigos já publicados, clique aqui. Contextualização Dias atrás, uma acalorada discussão em torno de uma ciclovia na famosa Itapura, uma das principais ruas da parcela mais boêmia e gastronômica do Tatuapé, na Zona Leste de São Paulo, alertou, mais uma vez, que boas práticas de planejamento e de desenho urbano estão bem longe de serem um lugar-comum numa das maiores e mais importantes cidades do planeta.

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Os perigos das propostas de liberalização dos sistemas de transporte

Mais do que nunca, estamos cada vez mais entrincheirados em meio à troca de tiros entre partidos e candidatos. A cada minuto, são disparadas inúmeras informações sobre os mais diversos assuntos, por diferentes canais. Muitas das informações, no entanto, enveredam por uma disputa ideológica praticamente religiosa, que não busca ou omite determinadas informações. Cansados do fogo cruzado e das metralhadoras de desinformação, decidimos recuperar algumas considerações sobre a regulação de sistemas de transporte público coletivo.

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Governo prometeu “metrô de superfície” na Linha 10, mas ainda não divulgou planos

Contextualização Graças às respostas macarrônicas da Companhia do Metropolitano de São Paulo (METRÔ, usualmente Metrô) no Twitter, descobrimos que, a despeito do silêncio do Executivo paulista, liderado por João Doria (governador pelo PSDB) e Alexandre Baldy (secretário dos transportes metropolitanos, DEM), a Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra) da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) continua sendo utilizada como “moeda de troca” para minorar as críticas ao governo, que cedeu e abandonou o projeto de uma linha de metrô leve (Linha 18-Bronze) em favor de um BRT ainda nebuloso.

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É um equívoco supervalorizar a noção de “mobilidade como serviço”

Foi surpreendente observar que até o ex-Secretário dos Transportes Metropolitanos Jurandir Fernandes embarcou na ideia de que o futuro é a MaaS (Mobility as a Service, livremente traduzida como Mobilidade como Serviço), como revelou artigo recentemente publicado, no entanto, mesmo numa leitura rápida, fica evidente que serviços sob demanda não substituem os serviços convencionais, muito menos ganham caráter estruturador, ou seja, serviços como Uber e similares não serão capazes de moldar o território como ferrovias e corredores do tipo BRT (Bus Rapid Transit, termo que pode ser livremente traduzido como Transporte Rápido por Ônibus).

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Segregação de cargueiros definirá futura competitividade de trem para Campinas

Série especial Entre os dias 03/09/2019 e 06/09/2019 a AEAMESP (Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô) realizou sua vigésima quinta edição da Semana de Tecnologia Metroferroviária. O COMMU esteve presente a convite e compartilha impressões do evento por meio de uma série especial. Clique aqui para conferir todos os artigos da série já publicados até o momento. Introdução Conversas com pessoas do setor durante o evento apontam possibilidades mais flexíveis para a futura concessão da Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato-Jundiaí) da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), entretanto, algumas condições são desejáveis ou até mesmo mandatórias, como veremos a seguir.

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Nos EUA, privatização dificulta acesso à estação de trem

Contextualização Imagine que você precisou utilizar uma estação da CPTM na quinta-feira, dia 21/03/2019, mas que não conseguiu, porque a CPTM não é mais a dona do espaço, mas sim a Café Donuts. Estranho, não? Fica pior: o funcionário responsável pela abertura portas acabou se atrasando, seu trem passou e você se atrasou, impotente diante da situação. Parece piada e, mesmo num país cada vez mais virado do avesso como o Brasil, parece também um episódio altamente improvável, mas não só não é uma piada, como aconteceu de verdade e pode nos ensinar uma importante lição.

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Concessão da Linha 7-Rubi: sobram dúvidas e incertezas

Introdução O conselho responsável pela gestão das PPPs (parceria público-privadas) aprovou três concessões envolvendo a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), entre elas, está a concessão do TIC (trem intercidades), ainda sem chamamento publicado, embora o governo pretenda fazê-lo ainda este ano. No caso específico da Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato-Jundiaí), o atual governador João Doria (PSDB), garantiu uma ligação até Americana, porém, a promessa é ambiciosa e, desculpem-nos pela franqueza, pouco realista:

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Participamos da 1ª Semana de Tecnologia do Transporte na Fatec Tatuapé

No dia 16/10/2015, às 15h, o COMMU participou de uma palestra na unidade Tatuapé (Victor Civita) da Faculdade de Tecnologia, nela apresentamos o Coletivo aos presentes, explicando o que levou ao surgimento e como tem sido nossa jornada até o momento. Contando apenas com o apoio de uma empresa de grande porte, a 1ª Semana de Tecnologia do Transporte é um esforço pioneiro e conjunto, envolvendo o Prof. Edegar Keretch e alunos do Tecnólogo em Transporte Terrestre, sendo um deles integrante do COMMU.

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Março e a Estação Luz, mês de um aniversário inglório

Introdução Em 26/02/2015 a CPTM realizou algumas comemorações ligadas ao edifício atual da Estação Luz, inaugurado em 01/03/1901. Ora, não poderíamos deixar a data passar em branco, não é mesmo? Imponente por fora, a estação vive hoje cenas de saturação, que muitas vezes levam a comportamentos no mínimo duvidosos no horário de pico. A Estação da Luz merece viver melhores dias. Se você concorda, embarque conosco em mais uma leitura.

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Linha 12: quando nossos sistemas de transporte falham, é sinal de que nós podemos ter falhado também

Histórico De pingentes (usuários pendurados nas portas), trens com assoalho remendado por tábuas de madeira e meia dúzia de estações precárias (algumas de mais de meio século de idade), a linha passou a viver, principalmente a partir de 2005, uma nova fase, que resultou, sobretudo no período compreendido entre os anos de 2006 e 2008, na inauguração de novas estações e entrega de trens reformados e/ou modernizados. A última novidade na Linha 12 foi a reinauguração da Estação São Miguel Paulista em 2013, totalmente reconstruída.

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