quadrilátero vilas do sol

Quadrilátero de luxo não é “oásis”

O recente caso do Quadrilátero Vilas do Sol, mais uma vez, expõe uma argumentação criativa (para não dizer desonesta) e polarizadora, que pouco contribui para a construção de uma agenda robusta em torno da melhoria da urbanidade das cidades da RMSP (Região Metropolitana de São Paulo). Pelas falas de Nabil Bonduki (PT), vereador eleito na última eleição, a região apresenta um modelo que equilibra a verticalização. Discurso perigoso. Luxo, herdeirismo e hipocrisia.

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Luxo, herdeirismo e hipocrisia. Nabil, você legislará para quem?

Lamentavelmente, de novo, encontramos um mandato de um partido de origem operária e metalúrgica se perdendo nos devaneios de herdeiras milionárias e, pior, oferecendo combustível para avaliações distorcidas do espaço. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Nabil Bonduki (@nabil_bonduki) Legenda: Publicação compartilhada por Nabil Bonduki em parceria com o Pró-Pinheiros em 23 de fevereiro de 2025 Considerando a defesa da mudança do conjunto de lotes que compõe um minúsculo perímetro de Pinheiros batizado como “Vilas do Sol” para ZPR (Zona Predominantemente Residencial), gostaríamos de entender por qual motivo determinadas características estão sendo atribuídas de maneira exagerada e irrazoável.

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Direito de criticar a preservação das Vilas do Sol deve ser respeitado

Para defender um centro comercial e residencial de luxo, a Gazeta de Pinheiros, mais uma vez, retomou a interpretação ingênua do Plano Diretor Estratégico, reforçando uma noção genérica de “trabalhadores” e “interesses imobiliários”. Em tela, mais uma vez, quem especula com restrições artificiais é tratado como herói, enquanto a produção imobiliária é generalizada como uma casca vazia e de utilidade duvidosa. Legenda: Galeria da viagem ao quadrilátero em abril de 2024.

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