são caetano do sul

Baldy sobre cancelamento da Linha 18: “nunca houve e não há troca ou substituição de projeto”

Quase uma semana após reportagem do Estadão tratando de um possível imbróglio judicial, o secretário Alexandre Baldy (Progressistas), utilizou o Twitter e publicou a declaração em resposta ao perfil São Paulo YIMBY. Nunca houve e não há troca ou substituição de projeto. Muito obrigado https://t.co/AHd6MnkWFw — @alexandrebaldy (@alexandrebaldy) July 10, 2021 Legenda: Retuíte comentado do secretário Alexandre Baldy Então, fica o nosso questionamento, que se soma às várias perguntas do site Metrô CPTM, também não respondidas por Baldy ou outro representante da pasta de transportes metropolitanos do governo paulista: se o cancelamento da Linha 18-Bronze (Tamanduateí-Djalma Dutra), a despeito da existência de um certame com vencedor já determinado há anos, balizado por um projeto que, inclusive, foi em parte custeado pelo erário são-bernardense, de forma a favorecer um projeto privado de BRT (Bus Rapid Transit ou transporte de massa por ônibus, em tradução livre para o português brasileiro), proposto pela única concessionária existente em toda Área 5, que tem operado e mantido o Corredor Metropolitano ABD (São Mateus-Jabaquara) desde 1997, não implica troca ou substituição de projeto, do que se trata, afinal?

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Planejar rotas envolvendo Uber e transporte público não é mais novidade

Contextualização A despeito da coletiva envolvendo Claudia Woods, diretora geral da Uber no Brasil e o atual secretário dos transportes metropolitanos, Alexandre Baldy (Progressistas), a verdade é que combinar rotas de transporte público com serviços como Uber e 99 já era possível. Legenda: Vídeo da coletiva de imprensa realizada em 14/11/2019, no canal oficial do Governo do Estado de São Paulo no YouTube Considerando que a Uber ainda está fazendo o rollout da funcionalidade, denominada Uber Transit, e que nem todos os clientes possuem acesso ao planejador que combina rotas do transporte público com os serviços da empresa, decidimos fazer algumas considerações.

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Doria e Baldy cedem: ABC troca metrô leve por BRT duvidoso

O governo estadual, por meio do Executivo, encabeçado por João Doria (PSDB), cedeu. Cedeu e com isso também baixou o nível, não só porque falhou como poder moderador dos interesses da sociedade, mas porque se colocou à disposição do negacionismo para fazê-lo. Perde a população do Grande ABC (região da metrópole paulista oficialmente denominada Sub-região Sudeste da Região Metropolitana de São Paulo), que terá de se contentar com um BRT no lugar de uma linha de metrô leve.

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UFABC: identificando problemas e possíveis soluções de mobilidade

“ Critico os condomínios por não criarem uma vida pública regulada por princípios democráticos, responsabilidade pública e civilidade. (Teresa Pires do Rio Caldeira, Cidade de Muros, p. 277) Introduzindo e contextualizando o assunto Recentemente estive envolvido em discussões sobre a Universidade Federal do ABC (UFABC) e as ligações entre os campi e os municípios de Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano. Até recentemente os alunos viajavam em pé utilizando um serviço de ônibus fretado que estava desrespeitando a legislação vigente, pois (i) permitia o transporte de passageiros em pé e; (ii) operava com veículos do tipo urbano de três portas.

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Por que é tão difícil discutir a mobilidade na região do Grande ABC?

Introdução Nos últimos meses a Linha 18-Bronze (Tamanduateí-Djalma Dutra), que tem tudo para ser mais uma PPP (parceria público-privada) fracassada, tem sido envolvida em discussões sobre mobilidade urbana que adotam as premissas erradas e, como não poderia deixar de ser, chegam a conclusões equivocadas ou até mesmo desonestas. Considerando que já travamos uma série de discussões na página, que temos vários membros que moram e/ou estudam e/ou trabalham em municípios do Grande ABC (também chamado de ABC Paulista, ABC, ABCD e ABCDMMR, embora a denominação oficial seja Sub-região Sudeste da Região Metropolitana de São Paulo) e que não seria de bom tom ignorar o que vem acontecendo, estamos publicando um artigo a respeito.

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Considerações sobre o incerto monotrilho do ABC

Dor e sofrimento É impressionante como a região do Grande ABC (oficialmente denominada Sub-região Sudeste da Região Metropolitana de São Paulo) parece gostar de ônibus e de carros. Não bastasse a subutilização do potencial da Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra) da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), o projeto de uma linha de monotrilho relativamente curta e direta, passando por São Caetano, Santo André e São Bernardo, parece estar definitivamente ameaçado.

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9 situações em que a CPTM supera o Metrô

Prólogo Como costuma ser defendido em vários dos artigos publicados pelo COMMU, a Região Metropolitana de São Paulo tem hoje e cada vez mais, dois sistemas de metrô, um nascido pelas mãos do município e o outro, fruto da “costura” e de diferentes ferrovias, que continuam sendo modernizadas e transportando cada vez mais passageiros a cada ano. Décadas de desinvestimento e a passagem por uma série de periferias e cidades menos prestigiadas da metrópole, no entanto, colocam um dos sistemas no limbo.

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Você também é pedestre, não se esqueça!

Minhas relações com a mobilidade a pé, ao menos nos últimos anos, têm se baseado numa perspectiva intermodal, que funciona basicamente da seguinte forma: caminhada + transporte coletivo (preferencialmente de alta capacidade) + caminhada, ou seja, eu saio da minha casa, caminho um pouco até um ponto de ônibus, embarco, sigo até uma estação da malha metroferroviária, embarco mais uma vez e depois volto a ser caminhante quando desembarco no meu destino, que pode estar a 10, 20 ou até 50 km de distância.

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As contrariedades na discussão de uma São Paulo policêntrica

Introdução Imagine viver numa região com 20 milhões de pessoas e ouvir discursos, geralmente proferidos por alguns moradores da capital, de que São Paulo precisa se descentralizar, numa noção reducionista, na qual há uma relação de dependência completa, como se pudéssemos separar todo um complexo e diverso território em duas metades: na primeira, a mancha formada pela Avenida Paulista, a região de Pinheiros e mais alguns lugares ao longo da Marginal Pinheiros, já na segunda metade, você tem todo o resto, tudo no mesmo balaio, da mais paupérrima periferia aos subúrbios mais ricos, com sedes de grandes empresas, tudo classificado e vitimizado como “o resto”.

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Alagamentos e paralisações na CPTM

Introdução A Estação Palmeiras-Barra Funda do sistema de trilhos foi mais uma vez palco de tensão entre a CPTM e os usuários das duas linhas que lá operam, a 7-Rubi (Luz-Francisco Morato-Jundiaí) e a 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi-Amador Bueno). Segundo informações do G1, a paralisação na Linha 7-Rubi durou cerca de três horas. A CPTM alega fazer suas obrigações… Quando questionamos a CPTM sobre a questão dos alagamentos, que motivou paralisações em três linhas da empresa ontem, 25/02/2015, a seguinte resposta nos foi enviada via Twitter:

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