zona sudeste

Privatização: memória curta e fantasiosa distorce papéis

As afirmações a seguir, publicadas em resposta a Rafael Calabria, do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), são uma pesada “alucinação”. Em meio aos editoriais canalhas do Estadão e da Folha de S.Paulo, a desinformação corre solta. “ Quando a linha esmeralda era operada pelo estado servia apenas algumas estações, tinha dois trens, o povo esperava até 90 minutos. E tinha mais problemas que agora. Para ir de Osasco até Grajaú, às vezes valia mais a pena ir de metrô até o Jabaquara e pegar um ônibus.

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Utilizar greve como pretexto para defender privatização é burrice

Com a unificação da luta contra a privatização das estatais Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), Metrô (Companhia do Metropolitano de São Paulo) e CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), há a expectativa de greve conjunta em 3 de outubro, na próxima terça-feira. Nos muitos esgotos cibernéticos que insistimos em rotular como “redes sociais”, diferentes internautas defendem que a greve é um excelente pretexto para defender a privatização das empresas, sobretudo do Metrô e da CPTM.

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Audiência expõe insegurança no monotrilho e retrato da privataria nas linhas 8 e 9

Introdução Na última terça-feira, 11, uma audiência pública história foi realizada na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). Convocada pelo Sindicato dos Metroviários e Metroviárias, a audiência contou com a participação de mandatos de oposição, representantes sindicais dos diferentes sindicatos que representam a classe ferroviária e foi mediada pela codeputada Sirlene Maciel da Bancada Feminista do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). A abertura foi realizada pela codeputada Paula, também da Bancada Feminista.

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Preteridas pelos jornais, linhas do Trem Metropolitano brilharam em meio à greve

Encarar as ruas paulistanas durante uma greve da Companhia do Metropolitano (normalmente, grafada como Metrô) e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), para muitas pessoas, não temos dúvidas, é sinônimo de incerteza e aborrecimento. Ontem, 24 de março, diante da intransigência dos dirigentes do Metrô e do governador recém-eleito, Tarcísio de Freitas (Republicanos), São Paulo amanheceu sem a operação das linhas 1-Azul (Jabaquara-Tucuruvi), 2-Verde (Vila Prudente-Vila Madalena), 3-Vermelha (Corinthians·Itaquera-Palmeiras·Barra Funda) e 15-Prata (Vila Prudente-Jardim Colonial).

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O seccionamento de linhas como a 574J-10 está atrasado e precisa ser defendido

O município de São Paulo possui um dos maiores sistemas de ônibus do continente americano, no entanto, a promessa de uma reforma, dando continuidade ao choque de racionalização ocorrido durante a gestão da Marta Suplicy, então no Partido dos Trabalhadores (PT), jamais foi cumprida. Legenda: As duas tipologias de sistemas de ônibus comumemente adotadas (Guia TPC, p. 17) Seja pela ligação afetiva de alguns operadores com linhas com as quais sentem terem contribuído por um ou mais motivos, seja pelo populismo de políticos eleitos, seja pela ausência de infraestrutura ou resistência para melhor utilização da infraestrutura existente, São Paulo tem patinado na construção de uma rede de ônibus, que substitua o atual sistema, caótico, incoerente e com sérios problemas de velocidade média, oferta de lugares e articulação local e regional.

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Legislação urbanística: por menos narrativas hipócritas

Recentemente, um ilustre professor da Universidade de São Paulo (USP), João Sette Whitaker Ferreira, publicou o artigo “Por que os Planos Diretores estão sob ataque” no Outras Palavras, um veículo progressista de mídia alternativa. Gostaria de propor uma reflexão em torno de alguns pontos do texto. Em primeiro lugar, é importante dizer que, embora tenhamos um histórico de concordância com o Plano Diretor Estratégico de São Paulo, aprovado na gestão Fernando Haddad (PT), na qual Whitaker ocupou o cargo de Secretário de Habitação (ele substituiu um malufista), o que tem parecido é que as disputas narrativas estão claramente acima da técnica.

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Votação - Propostas do COMMU ganham prioridade no Orçamento Participativo paulistano

O Orçamento Participativo da prefeitura de São Paulo está na etapa de votação popular até domingo dia 18 de julho. A ideia do Orçamento Participativo é coletar propostas da população, separadas por subprefeitura, para direcionar a execução do orçamento de 2022. Essa fase de propostas, já encerrada, recebe uma triagem, feita pelos representantes eleitos dos Conselhos Participativos Municipais, para priorizar 15 contribuições em cada subprefeitura. Agora, na fase de votação, cada munícipe pode votar em até 5 propostas para toda a cidade, sendo que as 5 propostas mais votadas de cada subprefeitura terão sua viabilidade avaliada pela prefeitura, publicada numa devolutiva a partir de outubro e, se possível, incluídas na execução orçamentária de 2022.

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Leitor se opõe às mudanças na Linha 13 e cria abaixo-assinado

Contextualização Em 19 de novembro, o secretário Alexandre Baldy entregou mais um trem da série 2500 e anunciou que os serviços Connect e Airport Express tinham sido descontinuados em favor de um novo atendimento, chamado de Expresso Aeroporto (vide reportagem do G1). O novo serviço não obedeceria parada nas estações Engenheiro Goulart e Tatuapé, além disso, o novo serviço obedeceria parada nas estações Guarulhos·CECAP e Brás apenas nas viagens sentido Luz.

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Problemas de drenagem na Estação Ipiranga

O verão praticamente já começou e as chuvas características também. Infelizmente a Estação Ipiranga, com sua estrutura de quase 60 anos, não é uma das mais confortáveis para ser acessada quando está chovendo. As plataformas não são totalmente cobertas e poças de água se formam com grande facilidade. Para quem não usa algum tipo de bota, é preciso ter cuidado para não molhar os pés, para não falar do risco de acidentes por escorregamento.

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Dividir a 574J-10 em duas linhas? É pra ontem, SPTrans!

Introdução A proposta deste artigo é discutir um pouco sobre a Linha 574J-10 (Terminal Vila Carrão-Metrô Conceição), operada pela empresa Via Sul Transportes Urbanos Ltda., apontando que a ideia de seccioná-la parece ser razoável. Trata-se de uma linha de ônibus que existe pelo menos desde a década de 1980, tendo sobrevivido a uma série de mudanças institucionais e também do próprio tecido urbano. A Via Sul e o Grupo Ruas não possuem sites na Internet.

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Compras e viagens usando o transporte coletivo: sim, é possível!

Introdução Recentemente recebemos os seguintes comentários na nossa página no Facebook, devidamente indicados com setas vermelhas, após questionarmos quão ineficiente é o automóvel ao ocupar o espaço no sistema viário, ou seja, nas nossas ruas e avenidas: Legenda: Comentários recebidos em publicação datada de 29/05/2018 (o link permite acesso na íntegra) A ideia de que um carro é obrigatório para viajar e fazer compras não é nova. Durante a implantação das faixas exclusivas de ônibus na gestão do ex-prefeito Fernando Haddad, eram recorrentes as manifestações de comerciantes, que se manifestavam contra as faixas exclusivas e, portanto, contra o aumento da qualidade de vida do passageiro do transporte público em detrimento da racionalização do espaço que, ao ser privatizado em prol de uma minoria, supostamente garante a maior movimentação do comércio varejista de rua.

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Prata da casa

Construção rápida, melhor inserção no tecido urbano e menor custo de implantação. Estas foram algumas das promessas em relação ao novo modal de transporte apresentado em meados de 2009 pelo então governador do estado de São Paulo, José Serra (PSDB), em parceria com o então prefeito da capital, Gilberto Kassab (PSD). O projeto do monotrilho foi apresentado tanto como alternativa ao então corredor de ônibus Expresso Tiradentes, proposta original para o eixo mas que supostamente não daria conta da alta demanda da região, como também foi vendida como uma forma mais rápida de levar o Metrô aos bairros mais distantes e necessitados de transporte.

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Estrutura do automóvel como régua

Legenda: A Short History of Traffic “Engineering”, de Copenhagenize Design Co. O condicionamento do traçado da ciclovia à estrutura de uma via expressa, numa situação em que o meio mais lento deve se adaptar ao mais rápido, acaba por criar situações extremamente desfavoráveis aos ciclistas, como a necessidade de percorrer um trajeto muito maior do que o razoável para o deslocamento, por conta da baixíssima conectividade inerente à estrutura, com muito poucas oportunidades de travessia sinalizada.

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O Grande ABC precisa de um trem expresso

Introdução Atualmente o Grande ABC conta com uma ligação metroferroviária em funcionamento, a Linha 10-Turquesa (Brás-Rio Grande da Serra), tramo centro-sudeste dos extintos serviços de trens urbanos da antiga Linha Noroeste-Sudeste da Superintendência de Trens Urbanos de São Paulo (STU/SP) da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), cujas atribuições no Estado de São Paulo foram assumidas pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) em 1994. Há mais de 10 anos atrás, a Linha 10 tinha um perfil de atendimento um pouco diferente: possuía um serviço de extensão operacional para a vila de Paranapiacaba e terminava na Estação Palmeiras-Barra Funda.

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Reflexões sobre a possibilidade de remodelar o Expresso Tiradentes

O Governo do Estado de São Paulo está construindo a Linha 15-Prata, uma linha de monotrilho que terá 18 estações e aproximadamente 26 km de extensão. Informações oficiais podem ser obtidas aqui. A principal conexão da Linha 15 se dará na Estação Vila Prudente da Linha 2-Verde, que também será expandida. Segundo notícia oficial do Metrô, serão 13,5 km adicionais, que levarão a linha até Guarulhos, terminando na Estação Dutra. A Linha 2 então terá o seguinte cenário potencial:

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Um olhar para a CPTM e seu atendimento ao Centro, Mooca e Ipiranga

Introdução Para começar, vou me restringir a São Paulo, praticamente único alvo da discussão (Brasília e Rio de Janeiro são exemplos de duas cidades que foram citadas pelos presentes, mas São Paulo dominou a discussão, o que já era esperado). Como muitos sabem, o chamado Centro Velho ainda enfrenta nos dias atuais problemas de degradação, falta de políticas para habitação (incluindo a regularização de ocupações, a requalificação de imóveis sem utilização para abrigar moradia social, a instalação de equipamentos públicos que permitam um uso misto mais confortável para quem trabalha e mora na região etc) e apesar disso, é contemplado com uma infraestrutura de transporte coletivo no mínimo interessante, ademais, pretendo expandir um pouco a zona de abrangência, acreditando em oportunidades desperdiçadas em outros pontos da cidade, notadamente na Zona Leste, em bairros com antiga vocação industrial, como Moóca e Ipiranga.

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